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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Folhas e inflorescências do araribá-amarelo.

Centrolobium robustum – araribá amarelo

Outros nomes populares: arribá-robusto, araribá-rosa, araribá-rajado, araribá-vermelho, araruva, araraúva, lei-nova, putumuju-amarelo, iriribá, mutumunju, purumuiú, gororoba, araribatinga, araribá, baracutiara, araroba, aririvá;


Origem: Brasil (região Sudeste e Bahia);


Família: Fabaceae;


Ecologia: espécie pioneira, heliófita, rústica, de rápido crescimento, típica de áreas florestais densas do domínio da Mata Atlântica, especialmente em formações secundárias (capoeiras e capoeirões);


Porte: árvore de grande porte - até 25 m de altura - copa arredondada e larga e trono de até  70 cm de diâmetro;


Folhagem: folhas muito grandes (até 80 cm de comprimento), verdes, compostas pinadas, alternas, formadas por folíolos opostos mais ou menos elípticos;


Floração: inflorescências terminais, em panículas amplas de até 30 cm de comprimento, às vezes um tanto acima da folhagem. Apresentam flores amarelas a amarronzadas, formadas no verão (em Belo Horizonte, foram observadas também no começo do outono, em abril);


Frutificação: sâmaras aladas, grandes, verdes a amarelas, amadurecidos na segunda metade do outono, dispersas facilmente pelo vento:


Araribá-amarelo ainda juvenil.

Araribá-amarelo ainda juvenil e cheio de frutos na orla da Lagoa da Pampulha, no começo de bril (outono).

Uso paisagístico: além de seu uso na arborização urbana (como ocorre em Belo Horizonte, onde é relativamente comum), é indicada para reflorestamentos.

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